quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Grávida se suicida após encontrar marido na cama com sua mãe

Redação RedeTV!
(Foto: Reprodução/Twitter)


 Uma africana, que não teve sua identidade revelada, se jogou do alto de um prédio após encontrar marido na cama com a sua própria mãe.
A mulher, que estava grávida, voltava de uma tarde de compras no shopping, quando se deparou com seu marido tendo relações sexuais com a sua mãe, na cama do casal. Após traição, a mulher descobriu que a sua mãe também estava grávida de seu marido e, depois de alguns dias, se jogou do alto do prédio onde moravam, falecendo no hospital em algumas horas.
Segundo o site nigeriano "Pulse", o caso gerou um grande debate nas redes sociais na África Ocidental. Enquanto alguns comentaristas criticavam a mulher por ter cometido suicídio, outros a chamavam de vítima.

Professora tem relações sexuais com aluno e eleva sua nota a máxima.

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Uma professora do ensino médio foi acusada de ter relações sexuais com um aluno – que, de repente, começou a tirar notas melhores.
Segundo a polícia a ‘vítima’  foi reprovada em Inglês no semestre passado, mas atualmente tem nota 98 na média.
Kayln Thompson,25 anos, que trabalha na Kellyvile High School, em Oklahoma, Estados Unidos, foi acusada de estupro de segundo grau depois de ter afirmado que teve relações com o estudante.
Investigadores dizem que Thompson estava trabalhando na escola por menos de um ano, quando começou a ter um flerte com um aluno de 17 anos de idade.
A vítima que está no primeiro ano, disse à polícia que teve relaões sexuais com Thompson duas vezes, uma em um lago e uma vez em um motel.
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Embora a idade de consentimento em Oklahoma seja de 16, como uma professora Thompson é uma figura de autoridade e foi cobrada severamente.
Desde então, ela se demitiu do seu trabalho.
O detetive de Creek County, Chrissie Underwood disse: “É triste porque eles são vulneráveis a ela, e, obviamente, ele está recebendo uma boa nota a partir do ato.”

Bebê morre após ficar 9 horas sozinha enquanto mãe tinha relações sexuais com 'estranho'

 Redação RedeTV!
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(Foto: Reprodução/SWNS)
Yvonne Adkins, de 32 anos, deixou sua filha de três meses de vida sozinha por nove horas, enquanto ela estava tendo uma sessão de relações íntimas com um homem do qual havia conhecido há apenas duas semanas atrás, em um ponto de ônibus. A bebê Chantelle, que sofria de refluxo, faleceu.                                                                                              Segundo o site SWNS, Yvonne havia tomado uísque antes de encontrar Peter, seu novo parceiro, e estaria bêbada durante o ato. A polícia prendeu a mãe de Chantelle nesta terça-feira (11) em Staffordshire (Inglaterra), e ela será supervisionada pelo período 18 meses.
O juiz do caso, David Fletcher, após a sentença, falou para Yvonne: "você tomou uma decisão catástrófica e terá de conviver com isso pelo resto de sua vida".

(Foto: Reprodução/SWNS)

Brasileira denuncia ter sofrido violência sexual em voo para Londres

  • Arquivo pessoal
    Juliana Holanda, 33, denuncia violência sexual durante voo entre Etiópia e Inglaterra
    Juliana Holanda, 33, denuncia violência sexual durante voo entre Etiópia e Inglaterra
Durante 38 dias, a jornalista Juliana Holanda, 33, guardou para si as cenas de um dos piores momentos que passou na vida. Chegou a comentar o que aconteceu apenas com parentes e amigos próximos. Mas no começo desta semana, ela decidiu tornar pública a violência sexual que sofreu dentro de um avião da empresa Ethiopian Airlines.
"Passei alguns dias até ter coragem de escrever esta história. Sei que é muita exposição, mas é um absurdo que as mulheres continuem sendo tratadas desta forma em pleno século 21. Até quando seremos silenciadas diante de abusos e de agressores?". É assim que ela começa um relato sincero e de revolta, publicado em seu perfil no Facebook, sobre o que ocorreu em 3 de julho deste ano.
A pernambucana conta que viajava de Natal, onde mora, para Londres (Inglaterra), para participar de um curso de qualificação profissional. A violência aconteceu, segundo ela, no voo ET 700 que saiu de Addis Ababa (Etiópia) em direção à capital inglesa.
"Eu estava viajando há mais de 24 horas e, apesar de cansada, não consegui dormir no voo. Fiquei apenas de olhos fechados, escutando música. Foi a minha sorte. Eu estava na poltrona da janela. Algumas horas após a decolagem, as luzes estavam apagadas. O homem que estava ao meu lado começou a se masturbar virado para a minha direção. Notei o movimento da cadeira e abri os olhos sem acreditar no que estava acontecendo. Nesse momento, ele estava tentando pegar em mim", ela afirma.
A jornalista lembra que se levantou e foi pedir ajuda à tripulação. Ela teve de insistir para falar com o responsável pelo voo e mudar de poltrona. "Comecei a chorar de susto, raiva, vergonha, impotência, tudo misturado", diz.
"[A responsável pelo voo] começou a me perguntar o que tinha acontecido, ali mesmo, na frente das pessoas. Eu expliquei. Ela perguntou se eu tinha testemunhas. Eu disse que as luzes estavam apagadas e as pessoas ao redor estavam dormindo. Ela disse que, sem testemunhas, ela não poderia fazer nada."
"É revoltante que uma empresa não respeite os direitos da mulher e que diga que só agiria se tivesse ocorrido um estupro", critica Juliana, em conversa com a reportagem do UOL.

Polícia

A jornalista prestou queixa na polícia ao chegar a Londres. Ela soube que o suspeito foi identificado, detido e levado à delegacia, mas foi liberado após dizer, em depoimento, que passou o voo dormindo.
Juliana tentou entrar em contato por e-mail com a companhia aérea. "Não tive nenhuma resposta oficial da empresa. Apenas um funcionário ficou consternado com a situação e me escreveu pedindo desculpas", conta.
No último dia 30, ela recebeu uma mensagem da empresa, que responsabilizou a passageira pelo que ocorreu. "Recebi um e-mail da empresa dizendo que a culpa era minha porque eu que não quis chamar a polícia nem levar o caso adiante." Juliana pretende acionar a Justiça contra a companhia.
O escritório brasileiro da Ethiopian Airlines lamentou o ocorrido. "Infelizmente, não temos como controlar as atitudes dos passageiros a bordo. Porém, já acionamos a matriz em Addis, uma vez que o voo não envolveu o Brasil, a fim de entender exatamente o que aconteceu", diz a empresa em um comunicado.

Violência sexual

Apesar de não ter havido contato físico, a jornalista foi vítima de violência sexual, segundo Ana Rita Souza Prata, coordenadora auxiliar do Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública de São Paulo.

Turista fica espantado ao flagrar carro 'derretendo' na Itália

Redação RedeTV! 
 (Foto: Reprodução/Youtube/John Westbrook)

A alta temperatura fez um carro 'derreter' na comuna de Caorle, ao norte da Itália. A cena impressionante foi registrada, em vídeo, por um turista britânico nesta segunda-feira (10).
Segundo informações do "Daily Mail", John Westbrook, de Kent (Inglaterra), ficou espantado ao ver partes do veículo, como a pintura e borracha, caindo ao chão. O carroestava estacionado em frente a uma praia, onde as temperaturas bateram 37°C.
As imagens mostram o farol e as borrachas da lateral e das janelas do veículo derretendo ao sol. Ao jornal britânico, Westbrook contou que o carro já estava parado no local há alguns dias. "Foi apenas o puro calor do sol batendo nele que fez derreter", contou. "Nós simplesmente não podíamos acreditar no que estávamos vendo. Partes do carro foram literalmente pingando na estrada ", acrescentou. 
Ainda segundo o Daily Mail, em julho deste ano, o intenso calor no norte da Itália causou a morte de mais de 100 pessoas em apenas dez dias. A imprensa do país informou que turistas têm sido alertados para os riscos da alta temperatura.

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